asas fracas, jah nao me deixam voar ...
Hoje, deixei escapar teu nome sem perceber.
Tamanha injustiça me fez...
A única guia a me afastar de perder o caminho
sem pregos na fonte.
Glamour, me diz ser.
Romance viver assim.
Mas não sabe o quanto
me faz estalar as memórias.
Não me condena a outra tarde
neste inferno covarde
porque eu sei que o de verdade
me aguarda no paraíso, meu lar,
onde o tempo me espanca.
Dor, não me arranca da vida.
Me diz porque me castigas
se meu amor, eu só te quis bem?
Dor, como pensar em poesia
ou se as palavras conflitam se,
meu amor, já não tenho a ti?
O primeiro a morrer.
O primeiro a escrever
versos em folhas secas para o acaso levar.
De que me adianta anotar
frases que não vou usar?
Linda, já não faz diferença...
E é tão fútil dizer ser incerto
se eu sei bem o que eu mais quero.
dod
Um comentário:
Ao lado do cipreste branco
À esquerda da entrada do inferno
Está a fonte do esquecimento
Vou mais além,não bebo dessa água
Chego ao lago da memória
Que tem água pura e fresca
E digo aos guardiões da entrada
"Sou filho da Terra e do Céu"
vou seguir errando .... isso eh o q faço melhor .... eu nao tenho medo d errar .... eu sei q nada eh certo mesmo ....
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