Relacionamentos, términos e cachorros.
Meu reader não tem só piadas inúteis. Esses dias li um texto que faz uma analogia curiosa entre relacionamentos e cachorros. Coloco aqui os trechos que achei mais interessantes.
Você pode ler o post original aqui.
"Quando você vai comprar um cachorro, geralmente analisa as características da raça, se o bicho tem as qualidades que você procura e valoriza, se é bonitinho, companheiro etc (alguns até exigem pedigree). Algumas vezes você não está atrás, mas um conhecido te apresenta e tece os maiores elogios sobre o animal que te comove e você acaba levando ele pra casa. Tal qual a escolha de um parceiro.
Quando ele chega em casa é uma maravilha. Você quer estar sempre ao lado dele, fazer seus mimos, brincar, cuidar, passear e conforme ele vai fazendo besteirinhas pela casa, você vai educando-o até ele se adaptar com suas vontades. E de acordo com as necessidades dele, você também faz suas concessões (como ter que levá-lo para passear de madrugada). Muitas vezes o cãozinho não vai se adaptar com alguém da sua família e vice-versa. Vão falar que ele não serve pra nada, que só dá trabalho e ele não fará questão alguma de ficar ao lado dessa pessoa. Pouco importa o que falam, o que importa é que você gostou dele. Tal qual o início de um relacionamento.
Bom, passam-se os anos e aquele gás inicial não é mais o mesmo. Porém, ele ainda faz festinha quando você chega, mas já não tem o gás para brincar e te dar atenção toda hora. Você o entende perfeitamente e sabe quando ele está bravo, quando está feliz e o que fazer para animá-lo. Os defeitinhos que ele tinha quando bebê se tornam inconvenientes (latir para tudo, fazer coco fora do lugar, roer suas coisas, etc) e ai você perde a paciência, dá uns berros e briga. Porém, depois de um tempo você se arrepende e volta atrás com algum mimo para ficar de bem. O processo começa a se tornar mecânico, mas o sentimento que você tem por ele é legítimo. Tal qual o amadurecimento de uma relação.
Passa-se o tempo e ele começa a ficar velhinho. Já não faz festa quando você chega. Parece que fica mais feliz com um prato de comida que os carinhos que você faz nele. Você olha os cachorros mais novos de outras pessoas e dá aquele aperto no coração, pois o seu não é como eles. Ele começa a fazer um monte de besteira, xixi fora do lugar, ronca alto, começa a ter cada hora um tipo de problema e os seus gastos (físicos e financeiros) com ele vão aumentando. Se ele não falece, você pensa em qual atitude tomar. Ele já está todo comprometido, você está se desgastando e não tem mais tempo de sobra para cuidar dele, pensa em sacrificá-lo, mas uma parte de você diz que não, pois ainda tem um sentimento muito forte por ele. Não é fácil, deixar os dois sofrendo até que o destino resolva ou tomar uma atitude dura para que o sofrimento dure apenas uma vez? A decisão é difícil. Tal qual o fim de um relacionamento.
..."
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As vezes acho que estou agindo certo, mas quando começa a doer eu volto atrás. Talvez esteja ai meu erro ...
O fim de semana vai ser uma droga, to sem poder fazer muita estripulia já que tenho que acordar mais cedo no sabado e domingo do que no resto da semana.
Boa diversão a todos,
Arae.
Um comentário:
concordo com os cães ...
são xuxus pequenos, e qdo crescem, soh dão saudade
qdo morrem, acabam com minha vida...
mas,
o fim d semana na barra funda, vai ser O MELHOR pra mim
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